SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você receberá em sua casa o livro SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ. Uma análise das principais questões da vida evangélica.

Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

Não perca mais tempo! Investir em conhecimento é investir em você. Peça agora e seja muito abençoado pelo que vai ler e aprender.
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domingo, 2 de novembro de 2008

Quem realmente morreu.


Hoje, dia 02 de novembro, consta em nosso calendário oficial, como o Dia de Finados. Feriado Nacional. A proposta é que as pessoas voltem suas mentes e atenção para aquelas pessoas que amavam, mas que já morreram. Pessoas estas, que foram beijadas, amadas, abraçadas. Pessoas que sonharam, construíram, viveram. Porém hoje, já não existem mais. Pessoas que foram sepultadas, ou foram cremadas, outras jamais tiveram seus corpos encontrados por seus entes queridos. Pessoas que morreram das mais diversas formas possíveis e imagináveis.

Todos morreremos um dia. Ninguém sabe a hora ou o dia; sabemos apenas que morreremos.

E de alguma forma, após nossa morte, continuaremos existindo, seja através dos descendentes que gerarmos, seja através das lembranças que deixarmos, assim como da influência que causamos enquanto vivemos por aqui.

Interessante, que nesta manhã, ao levantar-me bem cedo e sair para comprar o jornal, como faço todos os domingos, surpreendi-me com a reportagem de capa do jornal O Globo, a qual li ainda andando lentamente, da banca de jornal até minha casa.

A manchete dizia assim: “Na noite do Rio, 35% são consumidores de drogas”.

A reportagem falava sobre uma pesquisa que havia sido realizada com freqüentadores da noite carioca.

A primeira coisa que veio a minha mente foi o seguinte: “Estas pessoas estão mortas e não sabem”.

Substâncias ilícitas são proibidas por lei. São proibidas porque causam dependência, porque destroem o corpo, a dignidade, destroem a vida das pessoas.

Como poderemos caminhar nesta sociedade, se as pessoas que sentam do nosso lado nos bancos de ônibus, as pessoas que estão ao nosso lado nas filas de bancos, que estão nos atendendo em uma lanchonete, são pessoas com vidas em processo de destruição por causa das drogas?

Como poder confiar no pedreiro que trabalha em sua casa? No advogado que vai defender sua causa, no médico que vai realizar uma cirurgia em você? No motorista do táxi ou do ônibus? Como conviver em uma sociedade em que milhares de drogados, pessoas dependentes, estão espalhadas por todos os lados, disfarçadas de pessoas idôneas, mas que a qualquer momento pode nos surpreender com uma ação de alguém que vive sobre dependência química?

Desculpem-me. Estas pessoas estão mortas. O dia de finados deve ser dedicado a elas. E elas estão matando também a sociedade em que vive. Pois as drogas não destoem apenas os usuários, mas suas famílias e as pessoas inocentes da sociedade, vitimadas pelo crime organizado, que fatura milhões de reais por mês com a venda de drogas e armas.

Os cidadãos de bem, quimicamente libertos, e aqueles que são usuários de drogas, mas estão decididos a se libertarem, devem fazer neste dia um verdadeiro pranto, um choro e um clamor, para que as drogas sejam sepultadas, e não as vidas que elas tem levado todos os dias diante de nossos olhos.

É possível se libertar. Conheço pessoas que se libertaram. Seja através do evangelho, seja através do amor da família, seja através de tratamento em clínicas de recuperação.

Se você é um dependente, busque ajuda urgentemente. Você está destruindo sua vida, sua família e o futuro de todos também. Sempre é possível recomeçar.

As drogas destroem o corpo, a alma, a dignidade. Mas ainda há tempo de uma libertação.

DIGA NÃO AS DROGAS. SEJA LIVRE. VIVA A VIDA. TUDO É POSSÍVEL ÀQUELE QUE ACREDITAR.
Através do telefone do Ministério da Saúde é possível obter informações sobre onde buscar ajuda.
Disque Saúde - 0800 61 1997
No Rio de Janeiro informações podem ser obtidas no endereço http://www.rio.rj.gov.br/livre_das_drogas/

Gilberto Horácio

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