A recente catástrofe ocorrida em Santa Catarina, onde as chuvas fizeram mais de 100 mortes e milhares de desabrigados; onde as pessoas perderam a casa e tudo o que possuíam dentro, nos mostra o quanto a destruição do meio ambiente começa a dar resultados cada vez mais sérios e constantes. O quanto nossos governos estão despreparados para socorro a grandes massas em casos de grandes catástrofes e calamidades.
Este acontecimento nos mostra o quanto somos frágeis em quanto homens. Em um momento, em um sopro, nós simplesmente podemos ser tragados pela fúria da natureza. E a cada ano que se passar, se a destruição do planeta continuar na mesma velocidade e irresponsabilidade, casos como este se tornarão cada vez mais comuns.
Podemos ver, o quanto ainda existem pessoas do bem. Pessoas que se mobilizam, se sensibilizam para ajudar. Centenas de toneladas de alimentos, suprimentos e roupas estão sendo enviadas de todo o Brasil para auxiliar as vítimas das chuvas em Santa Catarina.
Doações em dinheiro estão sendo feitas para a recuperação das casas daqueles que perderam tudo. E as pessoas fazem como se estivessem ajudando a outros da própria família. É o sentimento chamado: amor; aquele ensinado por Jesus e que quando precisa ser colocado em prática, ofertando-o através de ações ao próximo, fica evidenciado aqueles que amam o seu próximo como a si mesmo.
Quando presenciamos fatos como estes, podemos ver que o homem não detém o domínio, e não detém o controle sobre nada. Se chover uma semana sobre diversos pontos do Brasil, por exemplo, milhares morreriam, e os governos em sua infra-estrutura precária não assistiram com socorro satisfatório nem metade dos atingidos. Imagina, se outros fenômenos se tornarem comuns? Terremotos, maremotos, tornados. Não há socorro humano que possa garantir uma proteção verdadeiramente real para uma pessoa. Muito menos dinheiro algum.
O que fica evidenciado em um caso como estes, sobretudo, é que Deus nos tem em suas mãos como gafanhotos. E se Senhor não guardar a cidade, inutilmente vigia a sentinela.
Oh! Brasil!! nos voltemos ao Senhor Deus Criador, reconhecendo-o com tal, nos momentos de júbilo e nos momentos de dor, para que, quer morramos ou vivamos, sejamos do Senhor.
Gilberto Horácio
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