Se você se dirigisse hoje ao Palácio do Planalto, onde é a sede do Poder Executivo Federal, local onde está o Gabinete Presidencial do Brasil e dissesse que precisaria falar com o presidente porque o conhece, certamente seria impedido pela guarda oficial do Palácio Presidencial. Entretanto, se o presidente conhecer você, certamente ele diria que você deveria entrar e o trataria com honrarias.
É isso o que precisamos entender quando nos aproximamos de Jesus. Não basta dizer que o conhecemos para dizermos que somos seus discípulos, que somos seus amigos, como Jesus mesmo disse que seus seguidores não seriam servos, mas amigos.
Para dizermos que realmente somos cristãos na essência, que somos seguidores do Senhor Jesus Cristo, precisamos ser conhecidos por Ele. Não basta conhecê-lo, é preciso ser conhecido por Jesus. Se Ele conhecer você, como ser único, como instrumento valioso em Suas mãos Ele lhe tratará com honrarias e serás verdadeiramente um amigo do Senhor.
Hoje, vemos pessoas querendo mostrar estarem incluídas no Reino de Deus, por fazerem funcionar organizações sociais que chamam de igreja, quando na verdade devemos simplesmente estar incluídos no Reino de Deus pelo que em oculto fazemos pelo Reino de Deus, não querendo ser vistos pelos homens, mas vistos por Deus. “E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, e amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas, E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi”. Mateus 23.5-7
Filactério é o nome dado a duas caixinhas de couro, cada qual presa a uma tira de couro de animal puro, dentro dos quais estão contidos pequenos pergaminhos com quatro trechos da Bíblia (precisamente da Tora). São estes os trechos: Êxodo 13.2-10, Êxodo 13.11-16, Deuteronômio 6.4-9 e Deuteronômio 11.13-21. Eram usados na fronte ou nos braços. Os filactérios eram usados nas horas das orações da manhã. Não entro na questão teológica sobre seu uso. Isso é uma questão para os judeus. E respeito-os. Mas, apenas concentro-me no ensino que Jesus nos deixou, mencionando o filactério como exemplo de exibicionismo religioso.
Os filactérios são utilizados ainda hoje pelos judeus e ainda que não sejam físicos, também são usados, de outras formas, na vida de muitos cristãos que fazem questão de mostrar sua aparente vida religiosa e de serviço eclesiástico quando na verdade não são conhecidos por Jesus. A essência do cristianismo é a transformação da vida, e de forma íntima e privada, que de alguma forma se exterioriza em frutos e obras em amor a Deus a ao próximo, que fazem com que alguém seja identificado, realmente como um verdadeiro cristão; que fazem com que alguém seja conhecido por Jesus.
Muitos cantores, diáconos, obreiros, pastores, presbíteros, bispos, apóstolos, padres, monges, mestres, papas, missionários... não são conhecidos por Jesus. Mas, não se importe com isso, importe-se em fazer com que Jesus conheça você.
“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.” Mateus 7.22,23
Gilberto Horácio
É isso o que precisamos entender quando nos aproximamos de Jesus. Não basta dizer que o conhecemos para dizermos que somos seus discípulos, que somos seus amigos, como Jesus mesmo disse que seus seguidores não seriam servos, mas amigos.
Para dizermos que realmente somos cristãos na essência, que somos seguidores do Senhor Jesus Cristo, precisamos ser conhecidos por Ele. Não basta conhecê-lo, é preciso ser conhecido por Jesus. Se Ele conhecer você, como ser único, como instrumento valioso em Suas mãos Ele lhe tratará com honrarias e serás verdadeiramente um amigo do Senhor.
Hoje, vemos pessoas querendo mostrar estarem incluídas no Reino de Deus, por fazerem funcionar organizações sociais que chamam de igreja, quando na verdade devemos simplesmente estar incluídos no Reino de Deus pelo que em oculto fazemos pelo Reino de Deus, não querendo ser vistos pelos homens, mas vistos por Deus. “E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, e amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas, E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi”. Mateus 23.5-7
Filactério é o nome dado a duas caixinhas de couro, cada qual presa a uma tira de couro de animal puro, dentro dos quais estão contidos pequenos pergaminhos com quatro trechos da Bíblia (precisamente da Tora). São estes os trechos: Êxodo 13.2-10, Êxodo 13.11-16, Deuteronômio 6.4-9 e Deuteronômio 11.13-21. Eram usados na fronte ou nos braços. Os filactérios eram usados nas horas das orações da manhã. Não entro na questão teológica sobre seu uso. Isso é uma questão para os judeus. E respeito-os. Mas, apenas concentro-me no ensino que Jesus nos deixou, mencionando o filactério como exemplo de exibicionismo religioso.
Os filactérios são utilizados ainda hoje pelos judeus e ainda que não sejam físicos, também são usados, de outras formas, na vida de muitos cristãos que fazem questão de mostrar sua aparente vida religiosa e de serviço eclesiástico quando na verdade não são conhecidos por Jesus. A essência do cristianismo é a transformação da vida, e de forma íntima e privada, que de alguma forma se exterioriza em frutos e obras em amor a Deus a ao próximo, que fazem com que alguém seja identificado, realmente como um verdadeiro cristão; que fazem com que alguém seja conhecido por Jesus.
Muitos cantores, diáconos, obreiros, pastores, presbíteros, bispos, apóstolos, padres, monges, mestres, papas, missionários... não são conhecidos por Jesus. Mas, não se importe com isso, importe-se em fazer com que Jesus conheça você.
“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.” Mateus 7.22,23
Gilberto Horácio