SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

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domingo, 18 de maio de 2008

Os direitos humanos na internet


Fiz no último dia 18 de maio de 2008 o concurso para Analista de Sistemas para a Empresa de Informática da Prefeitura do Rio de Janeiro e deparei-me com um texto da revista Carta Capital, descrito abaixo, que me fez refletir sobre como pensamos em nosso dia a dia em trazer a tecnologia para junto de nós, a fim de trazer algum tipo de conforto ou facilidade a nós mesmos para algum proveito próprio.
Como Analista de Sistemas desenvolvo diariamente módulos de software que visam sempre atender a alguma necessidade de algum usuário, mas sempre com o fim de agilizar tarefas para que a instituição onde eu trabalho possa ter seus processos automatizados com o objetivo final de visar, obviamente, o lucro.
Mas o texto apresentado para interpretação na prova do concurso, me fez realmente pensar em como raramente nossas mentes "param" ou se desviam para pensar algo que, dentro de cada área de formação, possamos fazer para que beneficie outras pessoas que não tem acesso a serviços elementares à existência, enquanto compramos e consumimos tecnologia pensando unicamente em "nós" mesmos.


Será que é justo comprarmos celulares e computadores de última geração para "brincarmos no msn" enquanto tem gente sofrendo pela fome ou pela violência ou pelo simples esquecimento do resto do mundo? Que exemplo fantástico das Nações Unidas e da Google. Que cada um de nós possa descobrir o que fazer para exaltar os "direitos humanos" com os nossos direitos de humanos. O direito e o dever de ajudar é nosso. Veja o texto na íntegra:

Gilberto Horacio

"Para a grande maioria dos usuários, o progresso da tecnologia é medido, por exemplo, pela possibilidade de acessar e-mails dentro do metrô ou pela quantidade de megapixels da imagem de uma câmera digital do tamanho de um cartão de crédito. São avanços que melhoram a comunicação e encurtam distâncias. É raro ver, no entanto, tecnologias comerciais empregadas em iniciativas mais relevantes. Foi o que fez o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (UNHCR) com o Google Earth. A página do projeto (http://www.unhcr.org/googleearth) mostra detalhes impressionantes. A agência quer usar o programa de mapeamento do Google para divulgar os problemas enfrentados por milhares de refugiados e mostrar todo o trabalho humanitário feito para ajudá-los. Há três níveis de detalhe. O primeiro mostra um resumo do trabalho do UNHCR e leva o internauta aos principais territórios em que atua, como o Chade, o Iraque e a Colômbia. O impacto nos países vizinhos também é mostrado, assim como a localização exata dos campos para refugiados. A segunda camada detalha a vida deles, como condições de saúde, educação, acesso à água potável e redes de saneamento. Janelas exploram as condições com fotos, textos e vídeos de situações específicas. O terceiro nível leva o navegador a um campo de sua escolha, onde é possível acessar testemunhos de pessoas que trabalham ou moram naquele lugar. "O Google Earth é um modo muito poderoso para nós do UNHCR exibirmos o trabalho vital feito em situações complicadas", diz Craig Johnstone, vice-diretor do organismo. "Ao explicitar o que fazemos em um contexto geográfico, podemos ressaltar os desafios que enfrentamos e como resolvemos os nossos problemas." A parceria com o Google não pretende ser só um instrumento de divulgação. As informações contidas no mapa vão auxiliar oficiais do organismo a determinar o destino de recursos e organizar novas missões. "Com a chegada de uma nova geração de câmeras digitais equipadas com GPS, é possível tirar fotos de um lugar e colocar tudo no Google Earth. Para nossa unidade de planejamento, mapeamento e comunicações, será um instrumento fantástico", segundo a organização"

Revista Carta Capital nº 491, abril de 2008