Sempre gostei de escrever. Escrevi e guardei muitas coisas interessantes ao longo de minha vida.
Com o advento da internet participando da vida de todos nós, o “compartilhar” virou a essência do produzir. E o que as pessoas guardavam em gavetas passou a ser exposto para todo o mundo; fotos, vídeos, poesias, crônicas, contos, etc. tudo passa a ser compartilhado com quem quiser ver e ler.
Eu particularmente tenho escrito algumas coisas aqui no meu blog e tem sido interessante poder receber alguns comentários de colegas sobre alguns temas. Isso produz em nós a troca de idéias e o debate, muito produtivos no aprendizado de qualquer pessoa.
Eu escrevo sobre aquilo que vivo em meu dia a dia. Todas as coisas que me fazem refletir sobre algo determinado, me impulsionam a registrar a guardar com data e tudo mais que tem direito.
Lendo a última prova para Analista de Sistemas da Petrobrás novamente fui impactado pelo tema do texto a ser interpretado na prova de português: “Um homem não é grande pelo que faz, mas pelo que renuncia” (Albert Schweitzer).
- Meu Deus!!! Foi o que eu exclamei quando li essa frase. E pensei alto, de repente: Como eu não havia conhecido esta frase antes!!!. Como é interessante como uma simples frase pode esclarecer muitas coisas em nossas vidas.
De fato não é simples medir a grandeza de um homem, mas aos poucos, ao longo da vida, nós conseguimos definir alguns critérios e fazer algumas categorizações para tal. Um critério aprendi com esta frase. Realmente podemos fazer muitas coisas que nos farão ser lembrados por elas e até mesmo admirados, mas o grande poder de mostrar o caráter de alguém é analisar aquilo que alguém opta por renunciar, por abrir mão para que princípios e valores sejam honrados.
- Ah, mas aqui todo o mundo rouba! Pode dizer alguém.
- Ah, mas ninguém vai ficar sabendo, afinal o que importa é eu me dar bem! Pode dizer outro.
Mas a verdade é que se renunciamos o erro, mesmo que não façamos coisas tão boas, certamente, poderemos ser maiores do que os que fazem coisas grandes, mas não renunciam as erradas.
E quando falamos de coisas que seriam de imenso valor para nós, mas que precisamos renunciar para nos adequarmos aos valores, conceitos, princípios e ideias que acreditamos e defendemos? Isso nos tornará em pessoas, certamente, pessoas grandes.
Isso me faz lembrar a história de um jovem idealista que foi preso e enforcado em praça pública por não desistir de seus sonhos e ideais. Quando ele estava já na forca prestes a ser executado, diante das pessoas que assistiam sua execução, ele após olhar nos olhos de todos, um a um, disse: “Eu estou morrendo por um ideal, e vocês pelo que estão vivendo?”.
Ouvi também essa argumentação de um jovem seminarista candidato a padre. Quando perguntado por que aquele jovem, futuro padre, abriria mão de constituir uma família para servir a Deus. E se a família tinha tanto valor como ele sempre falava, por que então ele abriria mão de ter uma; o jovem seminarista respondeu: justamente por ser tão importante, por ter tanto valor, a família para mim, é que eu a renunciarei, mostrando que sou capaz de abrir mão de algo que mais valorizo, por amor as princípios que abracei.
Eu, como evangélico, não concordo que os padres não possam se casar. Penso que família é uma instituição sagrada e deve ser desejada por todos, mas o que quero enfatizar é como este jovem seminarista se tornou grande, de alguma maneira, pela convicção em seus ideais.
Sim, hoje me sinto mais forte ao conhecer esta frase que me faz ter a certeza de que do muito que renuncio, posso tirar raízes de crescimento produzindo um “ser grande” em mim.
Com o advento da internet participando da vida de todos nós, o “compartilhar” virou a essência do produzir. E o que as pessoas guardavam em gavetas passou a ser exposto para todo o mundo; fotos, vídeos, poesias, crônicas, contos, etc. tudo passa a ser compartilhado com quem quiser ver e ler.
Eu particularmente tenho escrito algumas coisas aqui no meu blog e tem sido interessante poder receber alguns comentários de colegas sobre alguns temas. Isso produz em nós a troca de idéias e o debate, muito produtivos no aprendizado de qualquer pessoa.
Eu escrevo sobre aquilo que vivo em meu dia a dia. Todas as coisas que me fazem refletir sobre algo determinado, me impulsionam a registrar a guardar com data e tudo mais que tem direito.
Lendo a última prova para Analista de Sistemas da Petrobrás novamente fui impactado pelo tema do texto a ser interpretado na prova de português: “Um homem não é grande pelo que faz, mas pelo que renuncia” (Albert Schweitzer).
- Meu Deus!!! Foi o que eu exclamei quando li essa frase. E pensei alto, de repente: Como eu não havia conhecido esta frase antes!!!. Como é interessante como uma simples frase pode esclarecer muitas coisas em nossas vidas.
De fato não é simples medir a grandeza de um homem, mas aos poucos, ao longo da vida, nós conseguimos definir alguns critérios e fazer algumas categorizações para tal. Um critério aprendi com esta frase. Realmente podemos fazer muitas coisas que nos farão ser lembrados por elas e até mesmo admirados, mas o grande poder de mostrar o caráter de alguém é analisar aquilo que alguém opta por renunciar, por abrir mão para que princípios e valores sejam honrados.
- Ah, mas aqui todo o mundo rouba! Pode dizer alguém.
- Ah, mas ninguém vai ficar sabendo, afinal o que importa é eu me dar bem! Pode dizer outro.
Mas a verdade é que se renunciamos o erro, mesmo que não façamos coisas tão boas, certamente, poderemos ser maiores do que os que fazem coisas grandes, mas não renunciam as erradas.
E quando falamos de coisas que seriam de imenso valor para nós, mas que precisamos renunciar para nos adequarmos aos valores, conceitos, princípios e ideias que acreditamos e defendemos? Isso nos tornará em pessoas, certamente, pessoas grandes.
Isso me faz lembrar a história de um jovem idealista que foi preso e enforcado em praça pública por não desistir de seus sonhos e ideais. Quando ele estava já na forca prestes a ser executado, diante das pessoas que assistiam sua execução, ele após olhar nos olhos de todos, um a um, disse: “Eu estou morrendo por um ideal, e vocês pelo que estão vivendo?”.
Ouvi também essa argumentação de um jovem seminarista candidato a padre. Quando perguntado por que aquele jovem, futuro padre, abriria mão de constituir uma família para servir a Deus. E se a família tinha tanto valor como ele sempre falava, por que então ele abriria mão de ter uma; o jovem seminarista respondeu: justamente por ser tão importante, por ter tanto valor, a família para mim, é que eu a renunciarei, mostrando que sou capaz de abrir mão de algo que mais valorizo, por amor as princípios que abracei.
Eu, como evangélico, não concordo que os padres não possam se casar. Penso que família é uma instituição sagrada e deve ser desejada por todos, mas o que quero enfatizar é como este jovem seminarista se tornou grande, de alguma maneira, pela convicção em seus ideais.
Sim, hoje me sinto mais forte ao conhecer esta frase que me faz ter a certeza de que do muito que renuncio, posso tirar raízes de crescimento produzindo um “ser grande” em mim.
Gilberto Horácio