SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você receberá em sua casa o livro SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ. Uma análise das principais questões da vida evangélica.

Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

Não perca mais tempo! Investir em conhecimento é investir em você. Peça agora e seja muito abençoado pelo que vai ler e aprender.
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Onde está a sua mente agora?


A vida chamada moderna tem nos surpreendido a cada dia com situações que nos chocam e nos devem fazer repensar nossas atitudes e nosso comportamento diante da rotina do dia a dia, nossos objetivos e metas frente ao significado do que almejamos em paralelo ao que provocamos rumo a essas metas.

Toda a imprensa noticiou hoje mais um caso de uma criança que morre ao ser esquecida, trancada, dentro de um automóvel. Talvez possamos pensar que qualquer um de nós estaria sujeito a ter um momento de descuido e causar tamanha tragédia. Entretanto, esses casos nos mostram que o ritmo que o mundo moderno tem nos imposto e, nosso aceite diante dessa pressão, é o fator principal de presenciarmos fatos terríveis como esses.

A mãe contou que normalmente deixava o bebê em uma creche e depois seguia para outra com sua filha mais velha, de 6 anos. Ao inverter a rotina, ela deixou a mais velha antes. No entanto, ela se esqueceu que a outra ainda estava no carro.

Em depoimento, a mulher de 40 anos, gerente financeira de uma empresa metalúrgica, disse que só deu conta do fato quando deixou o trabalho para buscar a filha na creche e levá-la ao pediatra.

A criança chegou a ser socorrida, mas não resistiu e chegou já sem vida ao hospital. Ela teve uma parada cardiorrespiratória e queimaduras no corpo, devido ao calor.

Não quero citar esta mulher em específico, mas apenas o ritmo que temos vivido. As pessoas em busca do sucesso profissional, recursos financeiros e negócios acabam vivendo vidas de integral dedicação ao trabalho e “ao conquistar”, que mergulham em “mundos” e neles passam a viver, totalmente à margem da vida, que realmente existe aqui “fora”, ou seja, esquecem que possuem um lar, uma família, amigos, um corpo e pessoas que requerem tempo, atenção e cuidados.

O mundo moderno tem produzido pessoas que durante o sono sonham com o trabalho, almoçam falando no celular, ficam conectados à internet onde estão, através de diversos tipos de dispositivos móveis e vivem de reunião em reunião com pastas e mais pastas de documentos em baixo do braço. Pessoas que já não dormem mais sem o auxílio de medicamentos, e pouco se dão a si mesmas.

Isso acaba produzindo uma vida onde a primazia da razão pela qual temos uma vida e pessoas vivas ao nosso redor perder qualquer sentido. Passamos a acreditar que temos uma casa, uma família e uma vida pessoal para nos dar suporte para sermos ótimos profissionais e esquecemos que na verdade deveríamos ter uma busca para sermos ótimos profissionais de sucesso apenas para obter recursos para suprir nossa via pessoal, nossa casa e nossa família.

Isso nos traz a interrogação: Como é possível esquecer? Isso nos traz a preocupação: onde está nossa mente exatamente agora?

“Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.

Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” 1 Timóteo 6:9,10

Gilberto Horacio

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu vi isso na televisão. Horrívellll.
Bjs

Ju.