O Apóstolo Paulo escrevendo aos Romanos disse:
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.“
E ainda em outra versão:
“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
(Romanos 12 : 2)
É comum as pessoas de tempos em tempos separarem momentos para uma “faxina” e uma reorganização de seus pertences. Seja em casa ou no trabalho, na igreja, etc. esta necessidade de separar objetos, documentos antigos, roupas, coisas que já não são mais usadas e que poderão ser jogadas no lixo, ou doadas a outras pessoas que poderão fazer uso delas é algo corriqueiro.
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.“
E ainda em outra versão:
“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
(Romanos 12 : 2)
É comum as pessoas de tempos em tempos separarem momentos para uma “faxina” e uma reorganização de seus pertences. Seja em casa ou no trabalho, na igreja, etc. esta necessidade de separar objetos, documentos antigos, roupas, coisas que já não são mais usadas e que poderão ser jogadas no lixo, ou doadas a outras pessoas que poderão fazer uso delas é algo corriqueiro.
Neste processo de escolha daquilo que pode ser jogado fora e daquilo que ainda tem utilidade para uso ocorre um processo interessante de análise. O cérebro ao analisar cada item, instantaneamente processa e se volta àquilo que é analisado. Rapidamente é verificado se o item em nossas mãos já não tem mais utilidade e libera uma conclusão, que define se o objeto ou documento em questão já pode ser eliminado.
Quando terminados a limpeza e reorganização de nossas coisas, nos sentimos satisfeitos por ver tudo organizado e ver o espaço liberado para recebermos coisas novas que acumularemos diariamente e que também precisam ser guardadas.
Em nossa mente também temos a mesma necessidade. Com o passar dos anos aprendemos coisas boas e coisas ruins. Experiências vividas e lembranças que nos marcaram, que nos alegraram ou que nos entristeceram. Mágoas, conquistas, decepções, alegrias, vitórias e derrotas. Pessoas entram, pessoas permanecem e pessoas saem de nossas vidas. Cada pessoa que por nos passam nos influenciam positiva ou negativamente e podem deixar grandes marcas em nossa existência.
O Apóstolo Paulo nesse versículo mencionado orienta-nos a termos a “renovação de nossa mente” como um processo contínuo. De tempos em tempos precisamos parar, analisar, refletir olhando para dentro de nós mesmos e fazermos uma verdadeira “faxina”, uma limpeza completa em nosso interior, em nosso entendimento, em nossa mente.
A mente humana tem uma capacidade infinita de guardar informações, como sons, cheiros, imagens, dimensões através do tato, etc. Temos a capacidade de reconhecer uma pessoa que não vemos há anos, apenas ouvindo sua voz. Temos a capacidade de lembrar de uma pessoa e de uma situação apenas ao ouvir uma música, ao sentir o cheiro de um perfume ou de um simples cafezinho pairando no ar.
Desta forma espaço não é problema, mas então por que preciso esvaziar minha mente? Precisamos esvaziar nossas mentes de coisas ruins, de coisas que já não fazem mais parte de nossas vidas, de coisas que podem estar escondidas lá no fundo do coração, mas que se permanecerem lá, de tempos em tempos voltarão à nossa lembrança, voltarão à nossa mente e muitas delas apenas para nos fazer sofrer.
É preciso constantemente renovar nossas mentes com coisas que no dia chamado “hoje” nos façam sorrir, nos façam ser felizes, nos façam ter esperança. “Quero trazer à memória aquilo que pode me dar esperança”.
Como a árvore que elimina suas velhas folhas para que nasçam folhas novas, como galhos de árvores que nós precisamos cortar para que a árvore produza melhores e mais saudáveis frutos. Precisamos também eliminar nossas “folhas” e cortar alguns “galhos velhos” em nossa vida, em nossa mente, em nosso coração, para que a força que será gerada por essa constante renovação nos faça avançar com mais vigor, avançar com esperança e com a certeza de que dias de renovação e de novas experiências boas e agradáveis serão experimentados, pois esta é a vontade de Deus para nós.
“Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos. (Jó 14 : 7).”
Gilberto Horácio
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