Tenho ouvido as pessoas comentarem do caso Isabella (a menina que foi asfixiada e jogada da janela do apartamento em que vivia com o pai a e madrasta, que estão sendo apontados como autores do crime) e tenho observado como as pessoas têm opiniões contrárias em relação ao caso, no que diz respeito às circunstâncias em que os passos do assassinato se sucederam.
O mais interessante é que não é mostrado na mídia, que tem o único objetivo de “vender”, a exposição do ponto que chegou a mente do “homem moderno”.
Se comprovada a culpa do pai de Isabella como os indícios apontam, teremos evidenciado o ponto em que chegamos na sociedade. O amor de muitos esfriando. De que vale o conhecimento? De que vale o dinheiro? De que valem os relacionamentos e o status se o princípio elementar da existência que é o respeito à vida como um direito que somente Deus, através das circunstâncias da vida, poderia retirar não é respeitado.
O pai e a madrasta de Isabella podem ser frutos de uma geração materialista e sem afeto. Uma geração que perde a cada dia o valor dos valores. Pais que preferem ter dois empregos com a desculpa de maior conforto para os filhos, mas que na verdade não passam, muitos deles, de pais gananciosos, que priorizam o ganhar material do que ter tempo para os filhos. O pai e a madrasta podem ser frutos de uma geração que aprendeu a dar “jeitinho brasileiro” a tudo, mesmo que este tudo seja simular a queda de uma criança da janela de um apartamento para se livrar de confessar um ataque de fúria ao agredir uma criança indefesa ao não optar pelo diálogo e educação, que é dever de amor de todos os pais.
Eles podem ser fruto de uma geração que acha que Deus e os princípios religiosos não fazem mais falta na família. Podem ser fruto de uma geração que consome de uma mídia comprada e unicamente capitalista que não usa seu poder para educar, para exaltar valores, para difundir a tolerância, o amor, o respeito, e exemplos de que o bem e o ser honesto e o ser verdadeiro e o ter caráter é o melhor caminho.
Gilberto Horácio
O mais interessante é que não é mostrado na mídia, que tem o único objetivo de “vender”, a exposição do ponto que chegou a mente do “homem moderno”.
Se comprovada a culpa do pai de Isabella como os indícios apontam, teremos evidenciado o ponto em que chegamos na sociedade. O amor de muitos esfriando. De que vale o conhecimento? De que vale o dinheiro? De que valem os relacionamentos e o status se o princípio elementar da existência que é o respeito à vida como um direito que somente Deus, através das circunstâncias da vida, poderia retirar não é respeitado.
O pai e a madrasta de Isabella podem ser frutos de uma geração materialista e sem afeto. Uma geração que perde a cada dia o valor dos valores. Pais que preferem ter dois empregos com a desculpa de maior conforto para os filhos, mas que na verdade não passam, muitos deles, de pais gananciosos, que priorizam o ganhar material do que ter tempo para os filhos. O pai e a madrasta podem ser frutos de uma geração que aprendeu a dar “jeitinho brasileiro” a tudo, mesmo que este tudo seja simular a queda de uma criança da janela de um apartamento para se livrar de confessar um ataque de fúria ao agredir uma criança indefesa ao não optar pelo diálogo e educação, que é dever de amor de todos os pais.
Eles podem ser fruto de uma geração que acha que Deus e os princípios religiosos não fazem mais falta na família. Podem ser fruto de uma geração que consome de uma mídia comprada e unicamente capitalista que não usa seu poder para educar, para exaltar valores, para difundir a tolerância, o amor, o respeito, e exemplos de que o bem e o ser honesto e o ser verdadeiro e o ter caráter é o melhor caminho.
Gilberto Horácio
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