SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

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domingo, 6 de junho de 2010

Frescobol ou Tênis? Prefira o frescobol.

Há um jogo muito comum em lugares públicos, principalmente em praias, chamado frescobol. Neste jogo não há adversários, ganhadores, vencidos ou vencedores. Não há qualquer rivalidade, mas duas ou mais pessoas jogam cooperando entre si com o objetivo de manter a bola, o maior tempo possível, no ar. Ele assemelha-se num primeiro momento ao tênis, mas na essência ele é exatamente o oposto do tênis. No tênis há uma rivalidade, há adversários e somente um dos jogadores sairá campeão. Neste contexto, no jogo de tênis, tudo o que o jogador tem a fazer e tentar e jogar para que seu adversário erre. Serão feitas jogadas difíceis a fim de prejudicar o adversário. Não há qualquer cooperação no tênis, mas sim o objetivo claro de derrotar o outro jogador.

Na vida não é diferente. Há pessoas que jogam frescobol e pessoas que jogam tênis. Há pessoas que desejam e trabalham todo o tempo no sentido de fazer jogadas para atrapalhar e fazer errar o seu parceiro de jogo. Elas jogam tênis. Como ninguém joga tênis sozinho, os parceiros de jogo também trabalham para fazer com que suas jogadas façam errar seu adversário. Mas porque dedicarmos uma vida nesta loucura? Sim. As disputas são comuns em todos os setores da vida, e a competição é muito válida para nos impulsionar a ganhar e isso nos exige que tenhamos que melhorar. Mas não seria melhor, no jogo da vida, trocarmos o tênis pelo frescobol? Acredito que sim. Neste jogo ainda que não haja competição, haverá o comprometimento de melhorar para que com grande prazer mostrar à pessoa que está jogando conosco de que “eu posso” fazer belas jogadas, eu posso passar “ótimas bolas” que farão o amigo que comigo joga ter uma bela jogada também.

Precisamos urgentemente fazer com que as pessoas passem a entender que se estamos juntos é para nos ajudarmos. Devemos querer sempre o bem, o sucesso e a felicidade daqueles que conosco caminham. Muito mais do que apenas falar, é fazer. Fazer crescer um amigo, no conhecimento, na fé, nas motivações, na esperança. De igual modo precisamos de pessoas que também nos façam “boas jogadas” para que tenhamos como melhorar a cada dia como pessoa, como ser humano, e até mesmo uma simples dica de um amigo sobre uma roupa que ficou bem com seu estilo, pode fazer com que você melhore também. Por que não receber as “boas jogadas”? Só os verdadeiros amigos desejarão ver você bem. Confie em suas palavras e siga suas sugestões.

Estimule bons relacionamentos. Seja um bom jogador e esteja próximo de bons jogadores também, mas que seja em uma tardinha da vida, à brisa de uma suave praia da existência jogando frescobol, ao invés de tênias, para que no final todos saiamos de braços dados por que todos saímos campeões.

"Um ao outro ajudou, e ao seu irmão disse: Esforça-te." (Isaías 41 : 6)

Gilberto Horácio

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