SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

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domingo, 24 de agosto de 2008

Somos o que somos

Tem dias que sinto uma imensa vontade de pegar um carro e começar a rodar pelo interior de nosso Brasil afim conhecer bem de perto a cultura de cada estado, de cada região. Conhecer como vive essa gente espalhada por esse país continental. Nesta semana que se passou, no dia 22 de agosto, "comemoramos" o Dia do Folclore. Temos em nosso calendário oficial o Dia do Folclore, instituído pelo Congresso desde 1965. A palavra folclore tem origem no inglês e quer dizer "conhecimento do povo".
Fiquei com uma vontade muito forte de ouvir sobre as culturas de nosso povo, que tem muitas aventuras e crendices. Com a companhia de amigos fui, então, pela primeira vez, ao Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas em São Cristóvão RJ. Pude percorrer por algumas horas entre as barraquinhas e conversar com várias pessoas de diversos lugares do Brasil, principalmente do Nordeste.
É impressionante como somos, muitas vezes, impactados quando entremos em contato com culturas e costumes diferentes dos que estamos habituados. Mas o que mais me marcou foi ver que quanto mais simples parecem as pessoas mais alegres parecem ser. É claro que isso não é regra, mas é o que parece. Aqueles donos de barraquinhas, estavam trabalhando em pleno domingo, não são ricos, não tiveram grandes chances na vida (mas disso não se queixam), muitos estão longe de familiares que deixaram em suas cidades de origem, mas eles tem em comum uma alegria contagiante e um sorriso sempre presente no rosto, que parece apagar todo o sofrimento que a vida possa oferecer.
Ao conversar com alguns nordestinos eles contam com saudades de tudo o que viveram e têm orgulho de origem que possuem.
Percebi que o contato com a cultura que cada um foi criado é o que os faz alegres e felizes. É como se de alguma forma eles preservassem a presença do passado bem presente em suas vidas. E isso faz com que sentam-se bem.
Não escolhemos em que país nasceríamos, nem em que estado, nem em que cidade, muito menos em que família. Simplesmente nascemos. Há crianças nascendo agora ricas e outras nascendo pobres. Há crianças nascendo na Índia e há crianças nascendo no Brasil. A resposta para uma vida sem identidade que muita gente tem vivido pode estar exatamente no fato de estarem vivendo fora da realidade do que realmente são. Talvez, buscando ser e viver da cultura das raízes do vizinho esquecendo-se de que cada um deve se orgulhar e viver suas próprias raízes e culturas. Quando não temos preconceitos contra nós mesmos ninguém mais os terá de nós. Viva o que somos!!!!!. Viva o que sou.!!!! Viva o Brasil!!! Viva o nosso povo!!!


Gilberto Horácio

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