SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

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domingo, 17 de agosto de 2008

Quem morrerá primeiro?


O Brasil perdeu no último dia 16 um homem que teve reconhecida relevância no cenário histórico musical brasileiro, Dorival Caymmi, que morreu aos 94 anos, vítima de falência múltipla dos órgãos.
O que atraiu minha atenção neste falecimento foi observar depoimentos de seus filhos que diziam que Dorival Caymmi piorou muito seu estado de saúde, deixando inclusive de se alimentar, após saber que sua mulher, Stella Caimmi, que está internada desde abril por problemas cardíacos havia entrado em coma nos últimos dias. Segundo seus filhos, a mulher de Caymmi ligava para ele todos os dias e assim que ela entrou em coma ele logo notou que alguma coisa de errada havia acontecido.
Eu já conheci vários casos de casais que viveram juntos longos anos (no caso de Caymmi e Stella Caimmi 68 anos), e que após a morte de um, o outro, também morreu, dias, ou até mesmo horas depois. Isto nos faz pensar em várias coisas. E uma coisa importante é o fato de que nós temos o poder de optar pela vida. E quando não a desejamos mais, acabamos morrendo aos poucos, de fato.
Conheço uma história de um casal que viveu juntos muitos anos. Ao conversarem, certa vez, aquele marido dizia para sua esposa que o que ele pedia a Deus todos os dias é que sua esposa morrasse primeiro que ele. Isso pode parecer estranho, mas ele afirmou que eles se amavam tanto, que ele preferia que ela morresse primeiro, simplesmente pelo fato de não viver a tristeza de vê-lo morto em um velório e sendo enterrado em uma tumba fria. Por se amarem tanto, ele preferia sentir essa dor não e não desejava que sua esposa a sentisse.
Os índices de suicídio no Brasil são alarmantes, quase 5 pessoas a cada 100 mil habitantes. Mas estes números não espelham a realidade, pois no meu ponto de vista, há milhares de pessoas que morrem anualmente, pelo simples fato de decidirem não mais viverem. Doenças como depressão e doenças incuráveis são fatores que atacam milharem de pessoas em todo o mundo. Caymmi apenas demonstrou mais uma vez que o amor é algo inexplicável. E mostrou também o quanto temos que agarrar nossas motivações à vida em coisas que jamais podem nos tirar. Veja o que Jesus disse “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. (Lucas 10 : 27). Nossa primeira motivação de amor que nos leva a viver deve estar no Sublime Deus que continuará existindo eternamente após a morte de nosso corpo. Em segundo lugar devemos nos amar sobre todos e depois amar aqueles que estão ao nosso lado como nós nos amamos. Seguindo esta ordem, jamais desperdiçaremos qualquer segundo de vida nesta terra. E independente dos que nos tiram ou do que (ou de quem) perdemos, teremos força para vivermos, abrindo os braços para a vida.

Gilberto Horácio

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