SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você receberá em sua casa o livro SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ. Uma análise das principais questões da vida evangélica.

Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Aprenda o que ensina.

É possível que você já tenha ouvido alguém dizer que é preciso viver o que se ensina, mas nada retrata melhor esta verdade do que a seguinte frase: "Feliz aquele que ensina o que sabe e aprende o que ensina."

Quando ensinamos alguém estamos transferindo o conhecimento que um dia recebemos. Não importa o esforço empregado para adquirir tal habilidade ou conhecimento, o extraordinário é poder ser um facilitador do que se sabe, transferir o que sabemos. Obvio que se vivemos da educação, este ensino pode custar um valor, mas não está imposta esta obrigatoriedade. Muito mais do que esta disposição para ensinar, está a necessidade de viver o que se ensina, acreditar, ter como a mais absoluta verdade. Ensinar algo que não acreditamos formará pessoas incrédulas também. É fácil perceber quando se acredita de verdade. E na vida é fundamental acreditar naquilo que fazemos e principalmente no que julgamos digno de ensinar.

O exemplo sempre será o melhor ensino. Posso falar para alguém não pisar no jardim; posso até colocar uma placa dizendo: “Não pise no jardim!”, mas se eu for visto pisando no jardim, minhas palavras e a placa serão vazias de significado, perderam sua autoridade, sua confiabilidade de ser imitada. O Apóstolo Paulo teve tamanha autoridade notória a todos que chegou a dizer: “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo”. Que fantástico tal autoridade. Quantos de nós podemos dizer em diversas áreas de nossa vida, especialmente no que julgamos poder ensinar, para que as pessoas nos imitem?

Se imitássemos certas autoridades seríamos levados ao absoluto engano do pecado, enganando e sendo enganados. Se imitássemos certos professores seríamos apenas vendedores de conhecimento. Se imitássemos certos pastores, padres, sacerdotes seríamos apenas hipócritas e assim em todas as esferas da sociedade. Mas e se nos imitassem? Seríamos digno de sermos imitados no que fazemos e ensinamos? Isso só você pode responder a você mesmo, assim como eu procurei a resposta dentro de mim.

Ensinar é um contínuo processo de aprendizagem. E quando aprendemos devemos aplicar isso em nossas vidas. Jesus ensinou os discípulos e viveu tudo o que ensinou. Não que Jesus tivesse a necessidade de aprender, mas sim de ensinar como se deve aprender. Ele formou homens que iriam ensinar suas palavras ao mundo, portanto, os ensinou a aprender ao ensinar e viver tudo o que estavam aprendendo. Esta deve ser nossa conduta. Ao pegar um microfone nas mãos, ao pegar um pedaço de giz frente a um quadro negro ou simplesmente mostrar uma linha escrita em um livro a alguém, temos que ter a real convicção de que aprendemos o que ensinamos e vivemos tudo o que falamos.

Gilberto Horácio

Um comentário:

Robertha disse...

Sou sua leitora assídua. :)
Você é bênção na minha vida!

Amo você!
Beijocas da sua amada.