SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Importante estar não apenas nas festas, mas também nos velórios.

O livro de Eclesiastes, um dos livros da bíblia, nos traz o seguinte versículo no capítulo 7: “Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração”.

Que coisa tremenda isso! Essa percepção do pregador de estar “antenado” com os momentos da vida real, da verdade de que todos vivemos e também de que todos morreremos. Fiquei então pensando que: realmente quando vamos a um velório e vemos aquela pessoa que há algumas horas atrás, falava, caminhava e sorria agora imóvel e saindo da existência do planeta, chegamos à conclusão de que precisamos ser pessoas melhores. E esse melhor está intimamente relacionado a oferecer-nos mais às pessoas e buscar viver melhor nossos dias. Quando temos a sensação de que devemos “curtir” mais a vida, para a maioria, logo vem à mente o se entreter, o se divertir e isto está intimamente relacionado a festas e comemorações, muita música, gente legal e alegre, comida e bebida. E nesta direção, surpreende-nos a exortação do pregador de que “melhor é o velório do que a festa”. Dois extremos que se observam de longe.

Acredito que podemos entender a mensagem do pregador como: ser importante estar não apenas nas festas, mas também nos velórios. Comemorar, viver, vibrar: movimento dos vivos. Entretanto, é comum deixar-nos levar a um certo mundo de ilusão em nosso dia a dia que nos engana de que a fantasia é o real. O texto nos desperta a pensar, diante da tristeza de um velório, exatamente como estamos pensando agora, de que o aplicar esse ensino ao coração é abrir mão de muitas coisas nesta vida, que brigaríamos por elas a ponto de machucar-nos uns aos outros, por coisas vis, que perecem com o tempo e, na verdade de que tudo é pó.

Ah queridos! Aplicar isso ao coração acredito ser uma atitude, diária, de sermos pessoas cada vez melhores aos olhos de Deus e dos homens, entendendo que somos todos iguais, não apenas diante da lei, mas diante da existência, somos todos vivos, mas que um dia não o seremos mais.

Graças, portanto, a Deus, que nos deu o escape da esperança da glória, por meio da ressurreição Jesus, de que nem olhos viram e nem ouvidos ouviram o que Ele tem preparado para todos aqueles que acreditarem N’ele. Se não fosse assim, estaríamos simplesmente perdidos e quais seriam as razões do festejar!?

Gilberto Horácio

Um comentário:

Anônimo disse...

Verdade!!