A segunda edição caxiense da Marcha para Jesus, realizada neste último sábado, dia 13 de dezembro de 2008, que teve a presença de autoridades, entre elas, o futuro prefeito de Duque de Caxias, o Zito, levou o nome de Jesus mais uma vez às ruas do município. A marcha já tem se tornado um símbolo de paz em diversos lugares no mundo. E em Duque de Caxias, também teve esse objetivo. Levar o príncipe da paz a todos aqueles que puderem ver e ouvir sobre Jesus.
A Marcha significa muito, pois leva a igreja para fora das quatro paredes e reúne várias igrejas evangélicas como um único corpo – A igreja de Cristo.
Tem se tornado cada vez mais comuns caminhadas e manifestações da sociedade contra a violência, contra as drogas, contra o abandono de crianças e idosos, contra a injustiça e a favor da vida. Mas a Marcha pra Jesus tem algo de muito especial, pois a própria figura de Jesus já é a perfeita representação da paz. Ele é a nossa paz, a verdadeira paz. Seus ensinos falam de amor, de vida, de submissão, de entrega e coragem; falam de esperança e de salvação, no mundo caótico em que vivemos. Lembro-me que Ele mesmo disse como foi registrado em João 14 : 27 : “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João 14 : 27).
Lembro-me, também do que disse Paulo aos Romanos: Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens”. (Romanos 12 : 18).
Estas manifestações que levam o nome de Jesus, levam a paz aos homens. E é claro que aqueles que optam por seguir os passos ensinados por Jesus, aqueles que simplesmente mudaram a mente e o curso de suas vidas através de seus ensinos, quando estiver em nós, quando possível, teremos paz com todos.
Parabéns aos idealizadores da Marcha em sua versão original e agora pelo segundo ano consecutivo em sua versão caxiense.
Se os ensinos de Jesus forem incorporados na vida da sociedade, nas escolas, nos outdoors, nas conversas de amigos, nas discussões nas esferas de governo, o mundo será transformado gradativamente e pacificamente em uma terra que “mana leite e mel”.
Você e eu podemos participar destas manifestações, elas gritam ao mundo mas principalmente gritam mais alto ainda, dentro de nós mesmos.
Gilberto Horácio
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