SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA

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Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.

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Você vai entender muito do que acorre dentro de uma igreja evangélica no Brasil. Vai ter a fé despertada, o amor a Cristo, à igreja e a você mesmo racionalizados e fortalecidos de forma simples mas, direta.

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sábado, 4 de outubro de 2008

Suas coisas pertencem a você. Lembra?


O livro de Danuza Leão, Crônicas Para Guardar, livro este que tive o privilégio de conhecer esta semana e ver que realmente é um livro de Crônicas maravilhoso, mas não apenas para guardar, mas também para divulgar.
Em umas das crônicas Danuza fala sobre a casa, o lar de uma pessoa ser o melhor lugar para se estar, e na casa o quarto o melhor local.
Interessante esta afirmação, e é uma verdade, resguardando um devido contexto de momentos onde se pode disso usufruir.
As pessoas que são mais caseiras concordarão de imediato, claro. Porém, há aquelas que odeiam ficar em casa e vêem nisso algo chato, tedioso, enfadonho.
Realmente há fases de nossas vidas que parecemos não ter um lar, mas um dormitório. Eu pessoalmente vivi isso muitos anos. Sempre trabalhei e estudei. Houve uma época que saía de casa às 5h da manhã e retornava próximo da meia-noite, isso de segunda a sábado; nos domingos, cultos de manhã e à noite em minha igreja local e ensaios à tarde. Praticamente o tempo todo fora de casa. Sentia-me mal? Não, de forma alguma. Esta super atividade em alguns momentos faz muito bem para nossa mente, corpo e relacionamentos também.
Mas com o andar da vida, as coisas vão entrando nos eixos e percebemos que não precisamos viver como “moradores de rua”, mas que podemos desfrutar um pouco melhor de nossas coisas de nosso lar, sendo este o mais simples que for.
Fotos que acumulamos, fitas de vídeo, DVDs, centenas de CDs, lembranças guardadas, talvez algumas plantas no quintal ou varanda do apartamento, o animal de estimação há algum tempo esquecido, um livro de receitas que você prometeu fazer algumas receitas e não fez, distribuir flores frescas pela casa, apenas pra você sentir-se bem ou preparar um almoço especial para alguns amigos, acessar a Internet apenas como entretenimento, telefonar para amigos antigos (e que jamais esperariam sua ligação), etc. Enfim, se procurarmos não vai faltar coisas para fazermos “In house”, podes crer.
Afinal de contas para que acumulamos tantas coisas em casa se raramente formos a elas? Ainda mais morando no Rio de Janeiro, tem se tornado real (pelo menos a sensação) de estarmos mais seguros em casa.
Tenho um amigo que possuía um carro, um GOL branco que ficou marrom, pois segundo ele, o carro só era lavado uma vez por ano antes da vistoria do Detran. Ele dizia que não entende como as pessoas adoram perder as manhãs de domingo lavando o carro na rua. Coisas do meu amigo.
Mas este hábito de lavar o carro eu também tenho. Isso para mim é um prazer, não um serviço. Afinal, que graça tem pagar alguém para fazer algo que faço com satisfação?
Não é o ato de lavar, o importante, mas o ato estar em algum tempo sem pensar em nada de importante, apenas que o carro não fique com espuma e fique brilhando no final. O mais importante de nosso lar, de nossa casa é saber que se você tiver toda a fartura, ali você estará; se estiver desempregado e faltar na dispensa um pouco de mantimento, ali você estará, porque ali é seu abrigo, o lugar onde você renova suas forças, seu quartel general, lugar onde por mais pobre que seja, alugado ou não você é o dono e você é quem manda.
Curta sua casa, suas coisas, elas pertencem a você (e as pessoas que estão lá "pertencem" a você também), pelo menos enquanto você viver. E será que estaremos vivos amanhã? Pelo sim, pelo não, viva o conforto do seu lar (mesmo que pra isso você tenha que faltar algumas aulas na faculdade... cancelar o futebolzinho sagrado.... faltar o...., cancelar outro... e por aí vai... Você vai ver que dá.)

Gilberto Horácio

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