Hoje, pela primeira vez na vida pude assistir um pedobastismo; que é o batismo realizado pelas igrejas presbiterianas, onde se batizam crianças. Foi na Segunda Igreja Presbiteriana de Duque de Caxias. Fui convidado para assistir ao batismo da filha de uma amiga que eu não via há uns 10 anos. E antes de elogiar a linda Rebeca com seus, apenas, seis meses de vida tive que ouvir minha amiga perguntar onde foram parar os meus cabelos. Coisa de amigo, agente perdoa!!! rs.
Mas o que me trouxe de aprendizado neste culto foi refletir em como as denominações evangélicas cristãs possuem práticas tão diferentes entre si.
Em meu aprendizado há 11 anos na denominação batista e agora há quase um ano na igreja Nova Vida é que não se batizam crianças, pois elas ainda não possuem consciência do pecado, e apenas quando atingirem uma idade em que pode discernir entre o certo e o errado é que poderão ser batizadas. João Batista pregava o arrependimento precedendo o batismo. Ora, desta forma podemos concluir que crianças recém-nascidas não podem se arrepender, portanto, não deveriam ser batizadas.
Já no batismo de Rebeca o Reverendo que realizou o batismo, embasou a doutrina que justifica o pedobatismo, nos remetendo para Gênesis cap. 17 que fala sobre a aliança de Deus com Abraão através da circuncisão dos meninos. Ele enfatizou que Jesus inclusive foi circuncidado, seguindo o que mandava a lei da Moisés. E assim defendeu que os pais tem essa obrigação e responsabilidade sobre a vida espiritual de seus filhos e devem exercê-la batizando-os quando crianças.
O que me fez refletir é lembrar de uma frase que diz que “o que nos une(Jesus e a fé) é maior do que o que nos separa(doutrinas)”. O culto foi ao mesmo Deus, a mensagem de fé foi no mesmo Salvador: Jesus. Os hinos cantados, as orações proferidas e o amor e comunhão exercidos foram os mesmos encontrados em qualquer das igrejas onde já congreguei. E uma coisa concluí: Os traços do cristianismo venceu milhares de anos e continua firme e facilmente identificável através da presença da fé no meio dos cristão. E é a mesma fé inabalável iniciada pelos apóstolos; a fé na presença viva de Jesus no meio da igreja.
Criem-se denominações. Dêem nomes ou rótulos. Vivam cada um sua doutrina e a ela se apeguem, porque nada poderá impedir que a igreja, os cristãos, a fé e os ensinos de Jesus, deixem de mudar vidas e influenciar a sociedade.
Acredito que Deus está intimamente interessado em ver corações quebrantados e cheios de fé, do que em práticas que possam ser diferentes entre si. O valor da fé produzirá exatamente o que de valor será para aquele que a tem. Se eu tenho a fé que esta criança batizada será consagrada ao Senhor, ela será. Se eu tenho a fé de que ela deverá escolher ser batizada quando adolescente ou adulta, esta fé e crença levará a criança a escolher este caminho, e assim será para tudo aquilo que pode parecer separar os crentes, mas que na essência apenas faz fortalecer a multiforme graça de Deus, a sua tão grande compaixão e seu tão grande amor pela igreja. Deus, por certo, conhece que tudo aquilo que os homens fazem, se fazem de coração, com o objetivo de agradá-lo, Ele, por certo receberá como culto e como adoração. Portanto, viva sua fé, e a sua fé será viva.
Mas o que me trouxe de aprendizado neste culto foi refletir em como as denominações evangélicas cristãs possuem práticas tão diferentes entre si.
Em meu aprendizado há 11 anos na denominação batista e agora há quase um ano na igreja Nova Vida é que não se batizam crianças, pois elas ainda não possuem consciência do pecado, e apenas quando atingirem uma idade em que pode discernir entre o certo e o errado é que poderão ser batizadas. João Batista pregava o arrependimento precedendo o batismo. Ora, desta forma podemos concluir que crianças recém-nascidas não podem se arrepender, portanto, não deveriam ser batizadas.
Já no batismo de Rebeca o Reverendo que realizou o batismo, embasou a doutrina que justifica o pedobatismo, nos remetendo para Gênesis cap. 17 que fala sobre a aliança de Deus com Abraão através da circuncisão dos meninos. Ele enfatizou que Jesus inclusive foi circuncidado, seguindo o que mandava a lei da Moisés. E assim defendeu que os pais tem essa obrigação e responsabilidade sobre a vida espiritual de seus filhos e devem exercê-la batizando-os quando crianças.
O que me fez refletir é lembrar de uma frase que diz que “o que nos une(Jesus e a fé) é maior do que o que nos separa(doutrinas)”. O culto foi ao mesmo Deus, a mensagem de fé foi no mesmo Salvador: Jesus. Os hinos cantados, as orações proferidas e o amor e comunhão exercidos foram os mesmos encontrados em qualquer das igrejas onde já congreguei. E uma coisa concluí: Os traços do cristianismo venceu milhares de anos e continua firme e facilmente identificável através da presença da fé no meio dos cristão. E é a mesma fé inabalável iniciada pelos apóstolos; a fé na presença viva de Jesus no meio da igreja.
Criem-se denominações. Dêem nomes ou rótulos. Vivam cada um sua doutrina e a ela se apeguem, porque nada poderá impedir que a igreja, os cristãos, a fé e os ensinos de Jesus, deixem de mudar vidas e influenciar a sociedade.
Acredito que Deus está intimamente interessado em ver corações quebrantados e cheios de fé, do que em práticas que possam ser diferentes entre si. O valor da fé produzirá exatamente o que de valor será para aquele que a tem. Se eu tenho a fé que esta criança batizada será consagrada ao Senhor, ela será. Se eu tenho a fé de que ela deverá escolher ser batizada quando adolescente ou adulta, esta fé e crença levará a criança a escolher este caminho, e assim será para tudo aquilo que pode parecer separar os crentes, mas que na essência apenas faz fortalecer a multiforme graça de Deus, a sua tão grande compaixão e seu tão grande amor pela igreja. Deus, por certo, conhece que tudo aquilo que os homens fazem, se fazem de coração, com o objetivo de agradá-lo, Ele, por certo receberá como culto e como adoração. Portanto, viva sua fé, e a sua fé será viva.
Gilberto Horácio
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